AMARGURA, UM SENTIMENTO DESTRUIDOR
É natural que as pessoas diante das pressões, provações e perseguições da vida, reajam de modo diferente. Umas se revoltam e agridem, outras desanimam e se acovardam, outras se ressentem e ficam amarguradas. Este estado de espírito não somente desgasta e consome a própria pessoa, mas também, pode se projetar para a pessoa do agressor e até outras pessoas, de maneira terrível. Outro perigo muito sério é que, por alimentarmos o sentimento da queixa, podemos estar semeando resultados muito piores. Daí a razão para a advertência: “Não vos enganeis; de DEUS não se zomba; pois aquilo que o homem semear isso também ceifará”.
Vejamos como ocorreu com os filhos de Israel no Salmo 137. Eles estavam exilados na Babilônia por causa de seus pecados contra DEUS, passando por um estado de profunda angústia e depressão. Não podiam aceitar semelhante situação e, por isso, a amargura lhes consumia a alma, gerando uma reação de queixas e implicações claramente notadas em todo o teor do Salmo. O pecado do povo de Israel era a causa primária do exílio babilônico e, conseqüentemente, da amargura. Pecado gera amargura. Davi assim se expressou: “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia”. (Sl 32.3).
II – A amargura destrói a capacidade de consolar os outros: “... pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?” Vs 3 e 4.
III – A amargura gera um saudosismo estático: “Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria”. Vs 5 e 6.
IV - A amargura destrói a capacidade de perdoar aos outros: “Contra os filhos de Edom, lembra-te, SENHOR, do dia de Jerusalém, pois diziam: Arrasai, arrasai-a, até aos fundamentos. Filha da Babilônia, que hás de ser destruída, feliz aquele que te der o pago do mal que nos fizeste. Feliz aquele que pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra”. Vs 7 a 9.
Conclusão: É certo que vivemos em um mundo cruel e mau. Às vezes temos que conviver com irmãos sem afeição fraternal, incompreensíveis e hostis. Situação esta que pode nos ferir e nos levar a um estado de amargura, mas é aí que vem a advertência adequada e oportuna do apóstolo: “... nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.
Vejamos como ocorreu com os filhos de Israel no Salmo 137. Eles estavam exilados na Babilônia por causa de seus pecados contra DEUS, passando por um estado de profunda angústia e depressão. Não podiam aceitar semelhante situação e, por isso, a amargura lhes consumia a alma, gerando uma reação de queixas e implicações claramente notadas em todo o teor do Salmo. O pecado do povo de Israel era a causa primária do exílio babilônico e, conseqüentemente, da amargura. Pecado gera amargura. Davi assim se expressou: “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia”. (Sl 32.3).
I – A amargura destrói a alegria de viver: “Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas”. Vs 1 e 2.
II – A amargura destrói a capacidade de consolar os outros: “... pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?” Vs 3 e 4.
III – A amargura gera um saudosismo estático: “Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria”. Vs 5 e 6.
IV - A amargura destrói a capacidade de perdoar aos outros: “Contra os filhos de Edom, lembra-te, SENHOR, do dia de Jerusalém, pois diziam: Arrasai, arrasai-a, até aos fundamentos. Filha da Babilônia, que hás de ser destruída, feliz aquele que te der o pago do mal que nos fizeste. Feliz aquele que pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra”. Vs 7 a 9.
Conclusão: É certo que vivemos em um mundo cruel e mau. Às vezes temos que conviver com irmãos sem afeição fraternal, incompreensíveis e hostis. Situação esta que pode nos ferir e nos levar a um estado de amargura, mas é aí que vem a advertência adequada e oportuna do apóstolo: “... nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.