24 de mai. de 2009
6 de mai. de 2009
A FAMÍLIA EM TELA
O apóstolo Paulo, o grande paladino e bandeirante do Cristianismo, inspirado pelo Espírito de Deus, fala-nos de forma eloqüente sobre a família em Colossenses 3:18-21. Ele coloca a família em tela e nos ensina grandes princípios:
1. A ESPOSA DEVE SER SUBMISSA AO MARIDO COMO CONVÉM NO SENHOR - V. 18 - A mulher não difere do homem em valor e dignidade. Porém, no casamento a mulher tem papel diferente do homem. Ela deve ser submissa ao seu marido. Submissão não é ser inferior, mas exercer uma missão sob a missão de outrem. Deus colocou o marido como cabeça da mulher. Cabe à mulher sujeitar-se ao seu marido com alegria, entendendo que este é o princípio da sua liberdade e felicidade. A Bíblia diz que a mulher deve ser submissa ao marido como a igreja o é a Cristo. A glória da igreja é ser submissa a Cristo. Quanto mais submissa a igreja é a Cristo mais livre ela é. A submissão da esposa ao marido é como convém no Senhor, ou seja, ela se submete ao marido porque é serva de Cristo, porque obedece a Cristo e vive para glorificar a Cristo. O papel da mulher não é competir com o marido nem dominá-lo. O projeto de Deus para ela é que ela se submeta a ele com espontaneidade e alegria.
2. O MARIDO DEVE AMAR A ESPOSA E NÃO TRATÁ-LA COM AMARGURA - V. 19 - Se a mulher é desafiada a imitar a igreja quanto à submissão, o marido é ordenado imitar a Cristo quanto ao amor. Nenhuma mulher terá dificuldade de submeter-se a um marido que a ama como Cristo amou a igreja. O amor do marido pela esposa deve ser perseverante, sacrificial, santificador e romântico. Ele deve cuidar da esposa e suprir suas necessidades físicas e emocionais. Cristo como o cabeça da igreja não a dominou com rigor despótico, mas a serviu e morreu por ela. O papel do marido é amar a sua esposa e quem ama declara que ama, tem tempo para a pessoa amada e procura agradá-la. O apóstolo Paulo alertou o marido também para o perigo de tratar a esposa com amargura. O marido deve ser sensível, carinhoso, atencioso e meigo com a esposa, tratando com dignidade e respeito. Ele deve elogiá-la, valorizá-la e demonstrar de forma prática o seu amor por ela.
3. OS FILHOS DEVEM OBEDECER AOS SEUS PAIS EM TUDO PORQUE ISTO É GRATO DIANTE DO SENHOR - V. 20 - Filhos bem-aventurados na vida são filhos obedientes aos pais. Este é um preceito bíblico. Os filhos precisam obedecer aos pais porque isto é justo, porque isto é uma ordenança divina e também porque a obediência é abençoadora. Filhos obedientes recebem a promessa de uma vida bem sucedida e longeva. Os filhos devem obedecer aos pais porque a autoridade deles foi conferida pelo próprio Deus. Resistir à autoridade dos pais é insurgir-se contra a própria autoridade de Deus. Os filhos devem obedecer a seus pais em tudo. Eles devem respeitar os pais e ouvir seus conselhos nas diversas áreas da vida. Os filhos devem cuidar dos pais e ser um refrigério para eles. Isso é grato diante do Senhor.
4. OS PAIS NÃO PODEM IRRITAR OS FILHOS NEM DESANIMÁ-LOS - V. 21 - Os pais irritam os filhos quando ensinam com palavras, mas não com exemplo; quando falam uma coisa e fazem outra; quando exigem dos filhos um comportamento exemplar, mas vivem de forma repreensível. Os pais irritam os filhos quando os tratam com rigor, com dureza, com palavras ásperas e apenas cobram, sem jamais encorajar e consolar. Os pais irritam os filhos quando não têm tempo para eles, quando priorizam os amigos e o trabalho em vez da família. O papel dos pais é criar os filhos na disciplina e admoestação do Senhor, servindo-lhes de exemplo. A função dos pais é andar e ensinar os filhos a Palavra de Deus, inculcando neles os preceitos do Senhor. Deixar de ouvir, de encorajar e de acompanhar os filhos, não apenas os irritam, mas também os deixam desanimados. É tempo de investirmos na família, nos relacionamentos, a fim de que nossos lares sejam o lugar mais gostoso de se viver na terra.
Rev. Hernandes Dias Lopes
Marcadores:
Estudo Bíblico
20 de abr. de 2009
25 de mar. de 2009
14 de mar. de 2009
Como interpretar um texto bíblico
Há muita discussão sobre a interpretação da Bíblia. Como saber qual a interpretação correta? A interpretação protestante é baseada nos seguintes princípios:
Primeiro, a Bíblia interpreta ela mesma. Nenhum texto bíblico pode ser compreendido sem levar em conta o ensino global da Bíblia sobre o assunto. A Escritura deve ser interpretada pela Escritura.
Segundo, nenhum texto bíblico pode ser interpretado sem levar em conta seu gênero literário. A passagem é uma poesia? É uma narrativa histórica? É uma profecia?
Terceiro, nenhum texto bíblico pode ser interpretado sem levar em conta o contexto histórico em que foi escrito. É preciso buscar o sentido original do texto e somente depois aplicá-lo aos nossos dias.
Quarto, nenhum texto bíblico pode ser corretamente compreendido sem a iluminação do Espírito Santo. Ou seja, a leitura da Bíblia deve ser feita em espírito de oração, humildade e submissão à voz de Deus.
15 de fev. de 2009
AMARGURA, UM SENTIMENTO DESTRUIDOR
É natural que as pessoas diante das pressões, provações e perseguições da vida, reajam de modo diferente. Umas se revoltam e agridem, outras desanimam e se acovardam, outras se ressentem e ficam amarguradas. Este estado de espírito não somente desgasta e consome a própria pessoa, mas também, pode se projetar para a pessoa do agressor e até outras pessoas, de maneira terrível. Outro perigo muito sério é que, por alimentarmos o sentimento da queixa, podemos estar semeando resultados muito piores. Daí a razão para a advertência: “Não vos enganeis; de DEUS não se zomba; pois aquilo que o homem semear isso também ceifará”.
Vejamos como ocorreu com os filhos de Israel no Salmo 137. Eles estavam exilados na Babilônia por causa de seus pecados contra DEUS, passando por um estado de profunda angústia e depressão. Não podiam aceitar semelhante situação e, por isso, a amargura lhes consumia a alma, gerando uma reação de queixas e implicações claramente notadas em todo o teor do Salmo. O pecado do povo de Israel era a causa primária do exílio babilônico e, conseqüentemente, da amargura. Pecado gera amargura. Davi assim se expressou: “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia”. (Sl 32.3).
II – A amargura destrói a capacidade de consolar os outros: “... pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?” Vs 3 e 4.
III – A amargura gera um saudosismo estático: “Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria”. Vs 5 e 6.
IV - A amargura destrói a capacidade de perdoar aos outros: “Contra os filhos de Edom, lembra-te, SENHOR, do dia de Jerusalém, pois diziam: Arrasai, arrasai-a, até aos fundamentos. Filha da Babilônia, que hás de ser destruída, feliz aquele que te der o pago do mal que nos fizeste. Feliz aquele que pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra”. Vs 7 a 9.
Conclusão: É certo que vivemos em um mundo cruel e mau. Às vezes temos que conviver com irmãos sem afeição fraternal, incompreensíveis e hostis. Situação esta que pode nos ferir e nos levar a um estado de amargura, mas é aí que vem a advertência adequada e oportuna do apóstolo: “... nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.
Read more...
Vejamos como ocorreu com os filhos de Israel no Salmo 137. Eles estavam exilados na Babilônia por causa de seus pecados contra DEUS, passando por um estado de profunda angústia e depressão. Não podiam aceitar semelhante situação e, por isso, a amargura lhes consumia a alma, gerando uma reação de queixas e implicações claramente notadas em todo o teor do Salmo. O pecado do povo de Israel era a causa primária do exílio babilônico e, conseqüentemente, da amargura. Pecado gera amargura. Davi assim se expressou: “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia”. (Sl 32.3).
I – A amargura destrói a alegria de viver: “Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas”. Vs 1 e 2.
II – A amargura destrói a capacidade de consolar os outros: “... pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?” Vs 3 e 4.
III – A amargura gera um saudosismo estático: “Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria”. Vs 5 e 6.
IV - A amargura destrói a capacidade de perdoar aos outros: “Contra os filhos de Edom, lembra-te, SENHOR, do dia de Jerusalém, pois diziam: Arrasai, arrasai-a, até aos fundamentos. Filha da Babilônia, que hás de ser destruída, feliz aquele que te der o pago do mal que nos fizeste. Feliz aquele que pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra”. Vs 7 a 9.
Conclusão: É certo que vivemos em um mundo cruel e mau. Às vezes temos que conviver com irmãos sem afeição fraternal, incompreensíveis e hostis. Situação esta que pode nos ferir e nos levar a um estado de amargura, mas é aí que vem a advertência adequada e oportuna do apóstolo: “... nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.
Marcadores:
Estudo Bíblico
10 de fev. de 2009
Boas Vindas ao Pr. Elton e Família
Como igreja, queremos acolhe-lo bem e recebe-lo na Graça do Senhor para que se sinta bem entre nós.
Read more...